Como escolher a tinta de caneta Detectamet certa para si!

Como sabe, a caneta que utiliza na sua casa não é a mesma que irá adquirir para a sua produção.

Quando se trata de um ambiente fabril, a sua responsabilidade é responder às rigorosas exigências e certificações do setor alimentar, mantendo sempre em primeiro lugar a segurança do cliente. E, para isso, a Detectamet tem a solução. Revolucionou o mercado com uma gama variada de materiais detetáveis tanto em Detetor de Metais como em Sistema de Inspeção por Raio-X, para que não tenha o azar de contaminantes não detetáveis escaparem e provocarem um temido RECALL de produto.

As canetas Detectamet, disponíveis em diversos formatos e cores, são as mais vendidas devido à sua praticidade, qualidade e extrema durabilidade. Mas, sabia que a tinta dentro da caneta é tão ou mais importante do que a própria caneta?

O invólucro é detetável, por isso problemas com Recalls não terá. No entanto, se a tinta que adquirir não for a mais indicada para o seu ambiente de produção pode sair prejudicado no final de contas. Por exemplo, uma tinta padrão não é aconselhável para ambientes molhados ou frios, sabia? Numa indústria de carne ou peixe, esse tipo de tinta teria uma vida útil muito curta.

Para evitar esse tipo de problemas, a EACTECH está cá para o ajudar. Guarde este artigo na hora de comprar as suas canetas detetáveis!

Estes são os 4 tipos de tinta que a gama Detectamet tem à sua disposição:

1 – Tinta padrão:

Ideal para uso geral em áreas de produção alimentar. Seca rapidamente para evitar manchas e funciona bem na maioria das superfícies. Utilizada em ambientes de armazém com condições ambientais que vão desde 0ºC a 30ºC (32 ate 86ºF). A largura da linha é de 1 mm (39,4 mils) e está disponível em azul, preto, vermelho e verde.

2 – Tinta de ponta fina:

Para quem deseja uma linha mais fina e precisa ideal para uma escrita mais delicada, esta é a tinta certa. Pode escrever com ela em etiquetas pequenas, codificação de lotes e outros trabalhos com detalhes finos. A sua largura de linha é de 0,7 mm (27,6 mils) e está disponível apenas nas cores azul e preto. Está preparada para temperaturas entre os 0ºC aos 30ºC (32 até 86ºF).

3 – Tinta gel:

Uma tinta de fluxo suave que requer menos pressão ao escrever, mas demora um pouco mais a secar. Especialmente recomendada para ambientes onde os utilizadores precisam de escrever sem esforço. Pode utilizá-la em escritórios para documentação de controlo de qualidade ou áreas onde o risco de manchas é mínimo. As condições ambientais vão desde -5ºC de temperatura até 30ºC (23 a 86ºF).

Ideal para ambientes frios ou empoeirados, a largura de linha é de 0,7 mm (27.6 mils) e está disponível nas cores azul, preto, vermelho e verde.

4 – Tinta criogénica:

Concebida especialmente para resistir a condições de temperatura extremamente baixas, incluindo câmaras de congelação e refrigeração rápidas, é resistente a manchas ou desbotamento nestes ambientes. É ideal para armazenamento a frio, processamento de alimentos congelados, ambientes de laboratório e superfícies molhadas, pulverulentas ou até gordurosas.

As condições ambientais passam por frio extremo de -15ºC a 60ºC (5 a 140ºF) e a largura da linha: 1.2 mm (47.2 mils). Possibilita a escrita ao contrário e, melhor ainda, o seu prazo de validade é ilimitado. Devido à sua natureza pressurizada que mantém o fluxo de tinta consistente, é importante limpar a ponta frequentemente para limitar um acúmulo de tinta. Está disponível apenas nas cores azul e preto.

Encontre tudo o que precisa na nossa loja online EACTECH

Na nossa loja online pode checkar todas as canetas e respetivas tintas para tomar uma decisão mais consciente. Desde canetas elephant, a retráteis ou até aço inoxidável, agora pode escolher o design da caneta consoante os seus gostos pessoais e a tinta de acordo com o seu ambiente de produção. Depois é só adicionar ao carrinho. Fácil, não é?

Estas são as 3 canetas que pode recarregar com qualquer tipo de tinta mencionado anteriormente:

Caneta detetável retrátil HD (heavy duty)

Caneta detetável retrátil Elephant

Caneta detetável retrátil Aço Inoxidável

 

E, não se esqueça, materiais detetáveis sem um Detetor de Metais ou Sistema de Inspeção de Raio-X na linha de nada servem! Visite os nosso produtos de Inspeção e Controlo de Qualidade e peça orçamento dos equipamentos que lhe faltam.

Disponha de uma equipa com serviços técnicos, comerciais e de engenharia pronta para descobrir a solução para os seus problemas.

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As máquinas Brother que marcam a diferença na Indústria Automóvel

A indústria automóvel é uma das maiores consumidoras de têxteis técnicos em todo o mundo. Se trabalha com materiais pesados sabe perfeitamente que estofos, carpetes, cintos de segurança e airbags são requisitos diários por parte do setor automóvel. Este mercado está sempre em constante evolução e enfrenta uma série de desafios que obrigam as confeções a adaptarem-se rapidamente para manterem a competitividade.

Desafios da indústria têxtil para o mercado automóvel

Descubra aqui algumas exigências que deve ter em consideração na sua confeção de têxteis técnicos para a área automóvel:

1 – Sustentabilidade

A sustentabilidade tornou-se uma das principais preocupações das grandes empresas e a área automóvel não é exceção. É crescente a exigência por materiais reciclados e recicláveis (ex: PET reciclado, fibras naturais) e os regulamentos europeus estão cada vez mais rigorosos, com as metas de neutralidade carbónica e as restrições ao uso de químicos nocivos. Algumas marcas já pedem fornecedores capazes de oferecer soluções bio-based ou compostáveis.

2 – Integração com veículos elétricos e novas mobilidades

Os veículos elétricos exigem uma redução de peso para maximizar a autonomia o que leva a uma procura por têxteis mais leves e resistentes. Cresce também a procura por materiais acústicos que melhoram o conforto e reduzem o ruído para complementar os motores elétricos silenciosos.

3 – Inovação em design e funcionalidades

A indústria automóvel procura agora os chamados smart textiles que possuem propriedades adicionais nunca antes vistas: aquecimento, ventilação, sensores de pressão ou até funções antimicrobianas, sabia?

Agora a personalização também é prioridade, principalmente para os clientes de carros de luxo. Entram em jogo os interiores premium e os designs diferenciadores, que exigem têxteis mais versáteis e esteticamente apelativos com uma produção especializada para este setor.

4 – Competitividade e custos de produção

O setor automóvel é altamente competitivo e as empresas têxteis precisam de equilibrar qualidade, inovação e custo, muitas vezes com margens de lucro reduzidas. As cadeias de abastecimento globais podem provocar, por vezes, atrasos na entrega dos materiais e um aumento de preços, o que dificulta o trabalho das confeções.

5 – Adaptação às novas expectativas do consumidor

A nova geração de consumidores valoriza sustentabilidade, conforto e tecnologia no automóvel. Isso significa que as empresas produtoras devem alinhar-se com estas expectativas para manterem a sua relevância junto das marcas.

 

Como responder a estes desafios?

Estes são só alguns, dos inúmeros desafios. Mas o maior deles é a qualidade e excelência que o setor automóvel exige. Porque a segurança dos airbags é obrigatória, principalmente quando se tratam de vidas em jogo. E só as máquinas Brother estão preparadas para costurar os melhores componentes do mercado! A série de máquinas de costura de ponto corrido da nossa mais recente parceira que trabalha com a Louis Vuitton, não enganam.

Veja só que a Brother tem para oferecer:

Máquina de Costura Automática UF-8910
  • IoT (Internet das Coisas) – Para conectar todas as suas máquinas a um dispositivo só;
  • Painel LCD tátil – Com possibilidade de personalização, bloqueio de ajustes para evitar alterações acidentais;
  • Entrada USB – Possibilidade de transferência de dados para outras máquinas;
  • Deteção automática de falhas de pontos – ajuda a evitar defeitos e inspeções contínuas;

 

Máquina Costura Ponto Corrido Brother S-7220
  • Evita alimentação irregular do material – Adequadas a materiais que exigem processamento de qualidade;
  • Função de prevenção de quebra de agulha – Um problema que acontecia durante a costura reversa na utilização do botão de retorno rápido, que agora é evitado;
  • Melhor penetração da agulha – Em sobreposições extra grossas, a força de penetração é aumentada automaticamente pelo controlo de vibração.
  • Painel de toque com tela LCD colorido e intuitivo – Três tipos de disposição: detalhada, rápida e fácil.

 

Máquina de Costura Automática BAS-311HX
  • Sistema de tensão digital – deteção de fio partido ajuda a garantir qualidade, reduzindo falhas e desperdício;
  • Motor potente com boa penetração da agulha  – é útil para tecidos pesados ou camadas múltiplas, comuns em aplicações automóveis;
  • Alta velocidade (2.800 sti/min) – permite uma produtividade elevada;
  • Painel de toque com tela LCD – Facilita a programação de padrões e ajustes finos, o que pode acelerar tempos de mudança entre modelos diferentes ou variantes de produto.

 

A indústria têxtil direcionada para o ramo automóvel vive um momento de transformação profunda. A pressão por inovação, sustentabilidade e diferenciação é enorme, mas também abre portas para as empresas que realmente conseguirem adaptar-se. Investir em materiais inteligentes, soluções ecológicas e parcerias estratégicas, como é o caso da Brother, será fundamental para responder às exigências do futuro da mobilidade.

Torne-se competitivo com a EACTECH do seu lado. Aqui encontra todo tipo de maquinaria para sua confeção desde máquinas de costura para qualquer tecido a automatismos e equipamentos de vapor. Fornecemos linhas de produção completas com soluções de corte, laser e softwares CAD, tudo chave-na-mão. Quando pensa que não há uma solução no mercado, nós entramos e surpreendemos.

 

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Sistemas de certificação alimentar que a sua indústria precisa de conhecer

A segurança alimentar é um tema que afeta todos: desde produtores até consumidores e não é apenas uma exigência legal – é um compromisso com a saúde pública que alcança a confiança do consumidor e coloca no auge a reputação da sua marca.

Em Portugal a indústria alimentar é altamente regulada através de uma série de regras e inspeções, mas muitas empresas vão além do mínimo exigido a apostam em cerificações reconhecidas internacionalmente para ganhar vantagem competitiva. E, se está agora a ler este artigo, ainda vai a tempo de fazer o mesmo!

Atualmente as cadeias alimentares mais do que o cumprimento das regras básicas, procuram produtores certificados que transmitam confiança, qualidade e compromisso ao consumidor.

Neste artigo explicamos quem são as autoridades que supervisionam a segurança alimentar no setor em Portugal e quais as certificações mais valorizadas tanto pelo consumidor, como pelas cadeias alimentares, que o vão ajudar a destacar-se no mercado.

Entidades que regulam a segurança alimentar em Portugal

ASAE – Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

A ASAE é o principal órgão fiscalizador da segurança alimentar em Portugal. Realiza inspeções regulares a empresas do setor alimentar, verificando:

  • Condições de higiene;
  • Rastreabilidade dos produtos;
  • Conformidade das rotulagens;
  • Validade e conservação dos alimentos

A presença da ASAE garante que as empresas cumprem a legislação em vigor – e que os consumidores podem confiar nos produtos que consomem.

DGAV – Direção-Geral de Alimentação e Veterinária

Foca-se sobretudo na produção primária, no controlo veterinário e fitossanitário, e no licenciamento de operadores. Trabalha para garantir que os alimentos são seguros desde a origem, até à transformação industrial, especialmente os de origem animal.

DGS – Direção-Geral da Saúde

Trabalha em articulação com a ASAE e a DGAV e é responsável por emitir orientações e pareceres sobre riscos alimentares que afetam a saúde pública, como contaminações ou surtos alimentares.

 

Certificações alimentares: mais do que uma obrigação, um fator diferencial

1. HACCP – Hazard Analysis and Critical Control Point

Em português, Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (APPCC). É obrigatório por lei e deve estar implementado em todas as empresas do setor alimentar. Trata-se de um sistema preventivo que identifica, avalia e controla perigos e pontos críticos que podem comprometer a segurança dos alimentos, sejam eles físicos, químicos ou biológicos.

2. GMP – Good Manufacturing Practice

Em português, Boas Práticas de Fabrico (BPF). São a base da higiene e organização numa unidade alimentar. Servem como pré-requisito para a implementação eficaz do HACCP e são avaliadas em auditorias de segurança alimentar. Incluem normas de conduta, limpeza, controlo de pragas e manutenção de equipamentos. São essenciais para garantir que o ambiente de produção esta controlado e apto a produzir alimentos seguros.

3. PAC – Programas de Autocontrolo

Os PAC são conjuntos de procedimentos que cada empresa implementa para garantir a conformidade com as regras sanitárias. Normalmente incluem:

  • Plano HACCP;
  • Plano de higienização;
  • Controlo de pragas;
  • Formação de colaboradores;
  • Plano de manutenção;
  • Rastreabilidade.

Estes programas devem ser documentados e atualizados, e são exigidos pelas autoridades competentes como parte do licenciamento e fiscalização.

4. ISO – International Organization of Standardization

Uma norma internacional que estrutura a segurança alimentar com uma abordagem de gestão integrada, atribuindo um selo de qualidade a empresas que, com sucesso, comprovem a qualidade dos seus processos de trabalho. Nela estão integrados vários sistemas:

  • ISO 22000 – Sistema de gestão de segurança de alimentos
  • ISO 9001 – Sistema de gestão de qualidade
  • ISO 17025 – Padronização de testes laboratoriais
  • ISO 14001 – Sistema de gestão ambiental
  • ISO 28000 – Sistema de gestão da segurança da cadeia logística
  • ISO 45001 – Sistema de gestão e saúde e segurança ocupacional
  • ISO 22005 – Sistema de rastreabilidade de alimentos e rações

 

Sistemas reconhecidos pela Global Food Safety Initiative (GFSI)

1. FSSC 22000 – Foundation for food Safety Certification

Vai além da ISO 22000 com requisitos adicionais reconhecidos globalmente. É ideal para empresas que fornecem para grandes marcas ou exportam. Por isso torna-se obrigatória para si, que quer escalar o seu negócio.

2. IFS – International Featured Standard e BRC – British Retail Consortion

Estas normas internacionais são exigidas frequentemente por grandes cadeias de supermercados europeias. Avaliam toda a cadeia de produção, desde a qualidade dos ingredientes até à higiene dos trabalhadores, passando pelo ambiente industrial e cultura de segurança alimentar.

3. SQF – Safe Quality Food

Trata-se de um esquema de certificação muito utilizado nos países como os EUA, Canadá e Austrália, cada vez mais valorizado em cadeias de fornecimento globais. Esta certificação combina segurança alimentar com qualidade, o que a torna especialmente atrativa para empresas que procuram uma abordagem mais abrangente.

 

Vantagens em apostar numa certificação alimentar

  • Maior confiança do consumidor
  • Diferenciação no mercado
  • Facilidade em exportar produtos
  • Cumprimento rigoroso da legislação
  • Melhoria contínua dos processos produtivos

 

E a sua empresa? Está pronta para alcançar a excelência?

Cumpre estas normas de qualidade? Implementa, com regularidade, processos de auditoria, gestão e controlo de risco? Está atento às atualizações e padrões de qualidade internacionais para assegurar a reputação da sua marca e o alinhamento com as expetativas do mercado?

Como começar a fazê-lo?

  1. Faça um diagnóstico à sua unidade de produção
  2. Implemente ou atualize o sistema HACCP
  3. Avalie qual as certificações que melhor se adaptam ao seu mercado
  4. Forme os colaboradores e envolva todos os departamentos
  5. Recorra a consultores ou auditores especializados para o apoiar no processo
  6. E, claro, aposte em novos equipamentos que o ajudem a obter as certificações.

Aí entra a EACTECH, o seu parceiro ideal. Porque integra no seu portfólio máquinas que detetam contaminantes e pesam os produtos antes da sua chegada às cadeias alimentares, cumprindo escrupulosamente com os padrões e normativas de segurança e qualidade alimentar.

Detetor de Metais com tecnologia Multi-Spectrum THS/MS21

Sistema de Inspeção por Raio-X Dual Energy

Controladora de Peso com Etiquetagem em C

Descubra as melhores oportunidades para cavalgar a onda da vanguarda aqui: https://eactech.pt/maquinas/inspecao-controlo-de-qualidade-alimentar/

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Quais os principais contaminantes do produto alimentar e como os detetar?

Existem muitos corpos estranhos que podem contaminar o seu produto alimentar e esta contaminação surge principalmente durante o processo de produção. Identificar o contaminante e qual a sua origem nem sempre é uma tarefa simples, mas é um processo essencial para preservar a imagem da sua marca e, a cima de tudo, para zelar pela segurança dos seus consumidores.

Desde ossos, a plásticos, vidro e metal, os contaminantes podem ser vários e distintos. De igual forma a sua constituição, o seu tamanho e a frequência com que surgem são irregulares, tornando a sua deteção e origem por si só um desafio. De certeza que já passou por estas dificuldades e continua com o receio constante de algum produto seu chegar ao mercado contaminado.

Um simples contaminante pode causar danos irreversíveis à sua marca. A variedade no mercado é imensa e o cliente que mais compra o seu produto hoje, amanhã já pode não o fazer. Basta um ínfimo contaminante, ou até um boato para as suas vendas caírem drasticamente. E, pior, um Recall de produto com um prejuízo elevado também não lhe é nada favorável.

A importância de assegurar a qualidade do produto alimentar livre de corpos estranhos é vital para qualquer indústria de processo alimentar. Por esse motivo, atualmente as certificações de segurança alimentar exigem rigorosos controlos de deteção de produto contaminado de forma a preservar a saúde dos seus consumidores.

Neste artigo vamos identificar os contaminantes mais comuns a serem encontrados em produtos alimentares e partilhar conselhos sobre como pode melhorar o seu processo de identificação.

Contaminantes mais comuns na Indústria Alimentar

Vidro

Tem crescido a popularidade das embalagens de vidro e são comummente utilizadas por diversos setores particularmente em alimentos infantis, conservas, molhos para cozinhar, condimentos, bebidas, legumes e picles, óleos e molhos para saladas. É igualmente popular tanto na indústria farmacêutica como na cosmética e trata-se de um ótimo substituto do plástico por ter uma pegada ambiental mais pequena. No entanto, apesar do predomínio, as embalagens de vidro apresentam um risco significativo à segurança e os efeitos de contaminação são altamente prejudicais. Como material de quebra fácil apresenta-se como um contaminante de elevado risco durante o processo produtivo. A verificação de corpos estranhos numa embalagem de vidro nem sempre é fácil pois não é qualquer equipamento que deteta vidro dentro de vidro. Um manuseamento cuidado, equipamentos apropriados e específicos de deteção de vidro, assim como colaboradores bem formados e conscientes das consequências desta contaminação são fundamentais para evitar problemas decorrentes da presença deste contaminante.

Metal

Parafusos, porcas, anilhas, luvas de malha metálica, fragmentos de equipamentos, agulhas, clips, etc, são apenas alguns dos exemplos de contaminantes metálicos. Desta forma, o metal surge como um dos contaminantes mais frequentemente encontrados nos produtos alimentares. Os equipamentos utilizados na produção, os transportadores de produto e utensílios de produção são maioritariamente constituídos por metal daí a recorrência deste tipo de contaminação. Os detetores de metais são colocados antes da expedição do produto e têm como função detetar embalagens com contaminantes metálicos (aço inoxidável, metais ferrosos e não ferrosos) numa vasta gama de aplicações e tipos de embalagens, impedindo a saída de fábrica de uma embalagem contaminada.

Plástico e borracha

A contaminação precedente do material de embalamento ou de utensílios de plástico nomeadamente utilizados para limpeza de equipamentos é muito frequente. No último ano foi registado um aumento de recalls de produto relativo à contaminação por plástico e a deteção deste material não é fácil. Não é detetado por detetores de metais e não é qualquer Raio-X que lhe faz frente pelo facto da sua constituição nem sempre ter a mesma densidade ou conter densidade inferior ao produto.

Pedra

Este contaminante é mais usual em produtos como frutas e legumes. Durante a colheita destes alimentos é provável que venham também pedras e outros corpos estranhos da terra. Nestes casos, o processo de limpeza e filtragem durante a produção deve ser redobrado. No entanto, como a densidade da pedra é elevada comparativamente ao produto, a deteção deste contaminante é mais fácil através de um sistema de inspeção por Raio-X.

Osso e espinha

É inevitável que ossos pequenos possam passar despercebidos em alguns dos seus produtos cárnicos ou até espinhas, no caso de indústrias de peixe. Estes contaminantes podem ser extremamente prejudiciais aos consumidores por isso, obter um meio de identificação e rejeição de produto contaminado é crucial em qualquer área do processamento alimentar. Tratam-se de contaminantes difíceis de detetar, é um facto, mas um equipamento de inspeção por Raio-X ajustado consegue fazer uma deteção eficaz deste tipo de contaminante.

Como os detetar e identificar?

Detetores de Metais

Para todo o tipo de metais ferrosos, não ferrosos e aço inoxidável, oferecemos os melhores detetores de metais do mercado. A nossa parceira CEIA é pioneira na tecnologia Multi-Spectrum com o Detetor de Metais THS/MS21

Uma tecnologia infalível que utiliza vários espectros de frequência ao mesmo tempo o que antes, com outros sistemas, não era possível. Com um sistema de autoaprendizagem, permite a otimização simultânea da sensibilidade com uma única passagem. Garante, dessa forma, alta-performance nos produtos mais complexos como a carne e o peixe que incluem uma grande diferença de temperatura e humidade. Apresenta ainda elevado desempenho na deteção de aço inoxidável.

 

Sistemas de Inspeção por Raio-X

Mas, se deseja o pack completo de contaminantes detetados por um só equipamento, então aqui é o sítio certo. A nossa parceira System Square lançou o mais recente Raio-X Dual Energy. Ao contrário dos Raio-X comuns do mercado que possuem apenas uma energia, no caso do Dual Energy, o processamento de imagens é realizado com base em duas imagens com diferentes níveis de energia. Dessa forma, os corpos estranhos são detetados com elevado grau de precisão.

Os produtos mais espessos podem ser visualizados com alto grau de contraste e alta resolução, mostrando os objetos estranhos com mais clareza. E os corpos estranhos de baixa densidade, como ossos reduzidos causadores de grandes problemas na indústria avícola, são facilmente detetados, o que nao acontecia com um Raio-X convencional.

 

Como os evitar?

Não há forma de evitar completamente estes contaminantes em ambiente de produção por muito cuidadosos que sejam os seus processos industriais. Mas, há forma de substituir alguns instrumentos que costuma utilizar diariamente, normalmente de plástico ou metal, por materiais detetáveis tanto em Raio-X como em Detetores de Metais.

Mas afinal o que são materiais detetáveis? Tratam-se de utensílios cuja constituição é plástico com material ferroso, o que os torna facilmente detetáveis pelos equipamentos. Ao fazer a substituição dos seus utensílios por esta alternativa mais segura e tão prática está a otimizar a eficácia do seu controlo de qualidade. Hoje em dia a gama de produtos detetáveis é extensa desde canetas, raspadores, vassouras, colheres, luvas, toucas, etc. Pode adquirir toda a gama Detectamet na nossa nova loja online de forma simples e rápida.

A EACTECH é o seu ombro amigo!

Ao adquirir estes equipamentos e consumíveis connosco estará a também a obter um acompanhamento cuidado com profissionais especializados na área. Todas as nossas soluções são feitas à medida das suas necessidades. Com um departamento de engenharia somos capazes de fornecer toda uma linha de produção que será perfeita para a sua indústria e até criar novos equipamentos nunca antes vistos no mercado.

Restam-lhe dúvidas? Fale connosco:

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Qual a embalagem que melhor se adequa ao seu produto alimentar?

Dada a grande variedade de embalagens no mercado torna-se essencial conhecê-las para uma escolha mais acertada de acordo com o seu produto alimentar. Tal conhecimento contribui, também, na escolha da embaladora ideal para a sua linha de produção.

Cada tipo de embalagem é concebido para um dado tipo de produto alimentar. Dependendo do produto que produz pode carecer de uma embalagem mais ou menos resistente e com determinada constituição. Antes de tudo, deve colocar a si próprio a seguinte questão: o meu produto fica melhor embalado numa caixa, num frasco, num saco ou numa cuvete? As respostas vão depender das características do produto na sua sensibilidade e durabilidade.

Depois segue-se outra pergunta de relevo. Como vai estar posicionada a embalagem no transporte e acondicionada na prateleira de exposição do produto? Vai ficar pendurada, pousada de pé ou deitada?

Em terceiro lugar urge saber qual a utilização da embalagem do produto alimentar pelo consumidor final. É necessária uma abertura fácil? Com tampa ou sem tampa? Terá utilidade única ou continuada? Entre outros aspetos.

Perante a imensa variedade de opções é essencial manter-se informado sobre cada um dos tipos de embalagens para que a sua tomada de decisão seja mais consciente. Uma escolha mais acertada vai culminar quer numa maior produtividade da sua linha de produção, quer numa melhor qualidade do produto alimentar lançado para o mercado. Consequentemente, a satisfação do consumidor final também será mais positiva.

Estes são os principais tipos de embalagem que deve conhecer:

1 – Pillow bag

As pillow bag são das embalagens de produto alimentar mais flexíveis quer em termos de produto a acondicionar, quer em termos de espaço disponível. Permitem embalar desde frutos secos, a snacks, passando pela granola, até batatas fritas. Em formato de almofada tal como o próprio nome indica, são normalmente muito leves, o que facilita a sua distribuição e acomodação nas prateleiras de exposição do revendedor. São bastante resistentes e de difícil rutura por isso previnem com elevada qualidade contaminações externas e salvaguardam as características originais do produto em questão.

Fig.1 – Formato da embalagem em pillow bag

 

2 – Stand Up Bag

Também conhecidas como Doypack, as embalagens deste tipo têm múltiplas utilizações de acordo com o produto alimentar a acondicionar no seu interior. Falamos de produtos como chá, cosméticos, frutos secos, snacks para gatos e cães, entre outros.

As Stand Up Bags são acondicionadas facilmente em pé sem apoio ou encosto, uma vez que possuem uma base de sustentação. A sua base de sustentação é exclusiva deste tipo de embalagem. Se pretende ter uma melhor exposição do seu produto, com uma embalagem visualmente mais apelativa então as Stand Up devem ser a sua primeira opção.

Fig.2 – Formato da embalagem em doypack

 

3 – Block Bottom Bags

As Block Bottom Bags, também designadas por Flat Bottom Bags, são embalagens com fundo quadrado. Normalmente usadas para embalamento de produtos alimentares como o arroz, massas de volume e ração animal. Destacam-se pela sua ótima estabilidade em manterem-se de pé, como se tratassem de uma caixa flexível. Se procura uma embalagem com mais espaço livre para branding e informações relevantes acerca do produto, então esta embalagem é ideal para si! Além disso são super práticas e user-fiendly para o dia-a-dia dos seus consumidores.

Fig.3 – Formato da embalagem em block bottom bags

 

4 – Embalagem a vácuo

Estas embalagens são obtidas através do processo de remoção do excesso de ar antes de serem completamente seladas. São ótimas para aumentar o tempo de vida útil dos alimentos, preservando a sua frescura e qualidade em cada embalagem. Se possui uma linha de produção de carnes, peixes e frutos secos, os sacos de vácuo podem ser uma mais-valia. Apresente produto de qualidade ao seu consumidor e garanta máxima satisfação do mesmo com a sua marca.

Fig.4 – Embalagem em formato de vácuo

 

5 – Saco de três ou quatro soldaduras

Este tipo de embalagem possui 3 lados selados e um deles pode contemplar um dos formatos: fecho zip ou pré-corte para abertura fácil. Trata-se de uma embalagem muito versátil, robusta e durável. Normalmente usada para conter snacks, pós, nutrição desportiva, frutos secos, entre outros. Já o saco de quatro soldaduras é mais utilizado em produtos congelados. Pela sua durabilidade e resistência à rutura ou perfurações garantem a máxima preservação do alimento.

Fig.5 – Embalagem em formato de três soldaduras

 

Fig.6 – Embalagem em formato de quatro soldaduras

 

De um modo geral, as embalagens são cruciais para a boa apresentação do seu produto alimentar, bem como da sua qualidade. São vários os tipos de embalagem e a sua escolha tem de ser bem ponderada. Assim, aquando a escolha das embalagens para o seu produto alimentar tenha em mente como pretende que ele chegue ao seu consumidor. Opte por embalagens que garantam sempre a segurança, qualidade e características originais do seu produto em termos de frescura e sabor. Ao fazer uma seleção consciente das embalagens que precisa para a sua linha de produção, está também a contribuir para a uma melhor reputação da sua marca.

Na EACTECH temos as pessoas certas para o orientar na escolha da melhor embalagem. Somos especialistas em embalamento, com know-how e experiência para colocar ao seu dispor as soluções mais disruptivas do mercado.

Quer uma proposta à medida das suas necessidades de embalamento? Contacte-nos!

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A automatização vai acabar em despedimentos?

Aquela pergunta que intriga e assusta. Vivemos numa era em que as máquinas inteligentes, robôs colaborativos e softwares avançados estão a transformar a forma como as empresas produzem, controlam a qualidade e embalam os produtos. As linhas de produção estão mudadas.

Agora, será que esta evolução é motivo de preocupação? As máquinas vão substituir por completo o ser humano? Esperemos que não, mas maquinaria automatizada na dose certa, quem não sonha com isso? Todos nós! Ninguém gosta de trabalho demasiado físico e repetitivo. As pessoas necessitam de ter um trabalho que as motive e que as faça desenvolver as suas capacidades. Porque não o trabalho mais físico ficar para os robôs e máquinas, e o ser humano apenas no controlo?

A automatização não é uma coisa nova, mas está cada vez mais rápida, é um facto. Desde a revolução industrial que as tecnologias têm vindo a substituir tarefas humanas e repetitivas, no entanto, a história mostra que sempre que há evolução tecnológica surgem também novas funções, novas profissões e novas formas de trabalhar.

O que muda com a automação atual?

A grande diferença agora é a velocidade e abrangência da mudança. Sistemas automáticos controlam linhas de produção, verificam falhas e embalam produtos. Isto significa menos necessidade de mão de obra em certas tarefas, mas não necessariamente menos empregos no total.

Redução de tarefas, não de pessoas

Automatizar não é apenas reduzir custos: é melhorar qualidade, aumentar a segurança e libertar os trabalhadores de tarefas físicas pesadas ou repetitivas. Muitas empresas requalificam os seus colaboradores para funções de supervisão, manutenção, programação ou logística.

Os empregos do futuro: mais qualificação, mais valor

O mercado está a mudar. Profissionais com competências técnicas e digitais têm cada vez mais procura. Manutenção de robôs, análise de dados, programação de máquinas, controlo remoto de linhas – são áreas que cresceram com a automação.

O papel das empresas: por uma transição responsável

Cabe às empresas garantir uma transição justa, investindo em formação, requalificação e envolvimento dos colaboradores. A tecnologia não substitui o talento humano, complementa-o. Não veja a automatização como uma ameaça, mas sim como uma oportunidade de fazer crescer a sua empresa, junto dos seus colaboradores.

A automatização não tem de ser sinónimo de despedimento. Pode ser, sim, um catalisador para criar empregos mais seguros, qualificados e sustentáveis. A pergunta que encaixaria melhor no início deste artigo talvez não seria “a automação vai acabar com empregos?”, mas sim “como podemos preparar-nos para os empregos que estão a chegar?”

Comece a preparar-se: Estes são os empregos que estão a chegar com a automatização e alguns deles fazem parte dos serviços EACTECH!

A automatização transforma o mercado de trabalho, criando novas oportunidades que exigem competências técnicas, digitais e interpessoais. Conheça alguns dos empregos que vão ganhar destaque no futuro próximo:

  1. Técnico de manutenção e reparação de equipamentos automatizados:

Com a crescente presença de máquinas e robôs, profissionais especializados em manutenção preventiva e corretiva são essenciais para garantir o funcionamento contínuo dos sistemas. Os técnicos da EACTECH conhecem partes mecânicas, eletrónicas e o software de todo o tipo de maquinaria industrial alimentar e têxtil. Entre em contacto connosco para agendar a sua manutenção preventiva.

  1. Programador e integrador de sistemas automatizados:

A programação das máquinas, robôs e controladoras digitais é um campo em expansão. Os programadores adaptam processos industriais às necessidades especificas de produção, otimizando assim a eficiência e qualidade.

  1. Analista de dados industriais:

Os sistemas automatizados geram enormes quantidades de dados. Analistas especializados interpretam esses dados para identificar falhas, prever manutenções e melhorar a produtividade, transformando toda a informação em decisões estratégicas.

  1. Gestor de operações com foco em automação:

Este profissional gere linhas de produção integradas, coordenação e interação entre máquinas, pessoas e processos digitais de modo a garantir o fluxo de trabalho otimizado e seguro.

  1. Especialista em ciber segurança industria:

Com a digitalização e conexão dos sistemas, a segurança contra os ataques cibernéticos torna-se crítica. Especialistas protegem os equipamentos, dados e redes industriais de ameaças externas.

  1. Consultor de transformação e automação industrial:

As empresas procuram ajuda para implementar tecnologias automatizadas de forma eficiente e sustentável. Os comerciais da EACTECH orientam a escolha do equipamento, a adaptação e a integração das soluções tecnológicas na empresa cliente.

  1. Técnicos e formadores em novas tecnologias:

Para acompanhar a evolução, é preciso preparar os trabalhadores para lidar com as novas máquinas e sistemas. Formadores especializados ajudam na adaptação e na requalificação contínua dos colaboradores. Na EACTECH pode contar com profissionais especializados na área também eles em constante formação, prontos para o ajudar a lidar com estas novas tecnologias.

  1. Especialista em robótica colaborativa:

Os robôs colaborativos trabalham lado a lado com os humanos. Profissionais que saibam projetar, programar e gerir estes sistemas serão muito procurados no futuro.

  1. Engenheiro de automação e control:

Responsável pelo desenvolvimento e otimização dos sistemas automáticos de produção, garantindo que a tecnologia cumpre os objetivos de eficiência, segurança e sustentabilidade. Tal como o nosso departamento de engenharia, que elabora as melhores soluções tecnológicas à sua medida e chave-na-mão.

  1. Especialista em sustentabilidade e eficiência energética:

Com a automatização, a gestão eficiente do consumo energético e a redução de desperdício ganham prioridade. Profissionais focados em sustentabilidade ajudarão a indústria a alinhar-se com as normas ambientais e a reduzir custos.

Depois disto, ainda tem medo de arriscar e aceitar a automação? Já viu bem a quantidade de empregos que a sua indústria poderia gerar com as nossas máquinas? Se a sua área é têxtil ou alimentar, conte com a EACTECH para essa transformação! Desenvolvemos a solução para o seu problema e oferecemos um acompanhamento constante livre de preocupações.

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Será a Inteligência Artificial mesmo necessária? Bora descobrir!

No mercado há uma panóplia de Sistemas de Inspeção por Raio-X. Mas, como escolher o adequado para o meu negócio? Bom, comece por saber se o equipamento pelo qual se interessou possui inteligência artificial. Porquê? Porque esta maravilha proporciona à máquina uma autonomia nunca antes vista e evita falhas na deteção dos contaminantes.

Atente nas diferenças entre uma tecnologia com Inteligência Artificial versus sem IA comprovadas com testes feitos num parceiro de frutos secos:

Raio-X com Inteligência Artificial:

1 – Deteção e precisão:

  • O Raio-X com IA utiliza algoritmos avançados e aprendizagem da máquina para detetar e classificar objetos estranhos com maior precisão. Isso inclui a capacidade de identificar contaminantes muito pequenos ou em posições difíceis de detetar;
  • A IA pode distinguir melhor entre objetos estranhos e produtos com características semelhantes, como diferentes tipos de plástico, metal, vidros ou ossos;

2 – Análise em tempo real:

  • A IA permite uma análise mais rápida e precisa das imagens em tempo real, reduzindo a necessidade de intervenção humana. Isso acelera o processo e melhora a eficiência da linha de produção;

3 – Capacidade de aprendizagem:

  • O sistema IA pode aprender e melhorar continuamente com base nos dados coletados ao longo do tempo, aumentando a eficácia de deteção à medida que mais exemplos são analisados;

4 – Redução de falsos positivos:

  • A IA pode reduzir significativamente os falsos positivos, ou seja, a identificação incorreta de objetos como sendo estranhos quando, na realidade, o item é parte do produto (por exemplo, um caroço de fruta);

5 – Integração com sistemas de controlo:

  • Pode ser integrado em sistemas de controlo de produção para automatizar a rejeição de produtos contaminados e otimizar a rastreabilidade, o que facilita o controlo de qualidade e o comprimento de regulamentações;

Neste exemplo o equipamento detetou somente o contaminante que procura, porque faz uma melhor análise do seu formato e tonalidades de cor. ⤵️


 

Raio-X sem Inteligência Artificial:

1 – Deteção de objetos estranhos:

  • O sistema de Raio-X sem IA depende de algoritmos tradicionais e da interpretação manual dos operadores para detetar os objetos estranhos como ossos, vidro ou metais e ossos nos produtos;
  • Pode ser eficaz, mas a taxa de erro pode ser mais alta e a deteção pode não ser tão precisa, especialmente em produtos com características similares aos objetos estranhos;

2 – Interpretação de imagens:

  • O operador precisa de analisar manualmente as imagens geradas pelo Raio-X, o que pode resultar em variações na consistência das análises, dependendo da experiência do operador;

3 – Capacidade de classificação:

  • Menos eficaz na identificação e classificação precisa de diferentes tipos de contaminantes, especialmente em alimentos complexos, como produtos processados com múltiplos ingredientes;

4 – Velocidade e eficiência:

  • A análise pode ser mais lenta, dependendo da complexidade da imagem e do número de produtos a serem inspecionados;

Neste caso o equipamento identifica também outros pontos que não contaminantes, os denominados falsos positivos. Não é isto que queremos, pois não? ⤵️

 

 

Que equipamentos sugerimos?

Toda a nossa gama de Sistemas de Inspeção por Raio-X System Square oferece Inteligência Artificial, mas sugerimos duas opções:

  • SXS2-2154HC1D que possui uma inspeção híbrida com uma sobreposição de duas imagens, uma de Raio-X e outra de leitura ótica;
  • SXM2-3671MWJ com dupla energia.

 

1 – Sistema de Inspeção por Raio-X híbrido: SXS2-2154HC1D

A leitura híbrida deste modelo permite a inspeção do peso, altura e largura da embalagem ou de massas relativas no seu interior. Este Raio-X deteta irregularidades em embalagens impressas ou de alumínio que, antes, não podiam ser devidamente inspecionadas. Além disso, a leitura ótica permite a catalogação de objetos no interior da embalagem, assim como a identificação de componentes partidos ou não conformes.  A sua sensibilidade extremamente apurada possibilita a deteção de qualquer tipo de corpo estanho, por mais ínfimo que seja.


Neste teste feito numa embalagem de alumínio de pataniscas de bacalhau num parceiro nosso pode ver claramente o contaminante dentro da lata em ambos os lados:

 

2 – Sistema de Inspeção por Raio-X Dual Energy: SXM2-3671MWJ

O mais recente da System Square que permite o processamento de imagens realizado com base em duas imagens com diferentes níveis de energia para detetar corpos estranhos com alto grau de precisão. Os produtos mais espessos podem ser visualizados com alto contraste e alta resolução, mostrando os objetos estranhos com mais clareza. E os corpos estranhos de baixa densidade, como ossos reduzidos causadores de grandes problemas na indústria avícola, são facilmente detetados o que não acontecia com um Raio-X convencional.

 

Confie o seu projeto na EACTECH!

Informação é poder! Agora cabe a si escolher entre o equipamento que lhe trará maior rentabilidade versus outro, talvez mais barato, que não lhe garante estes resultados brilhantes.

O Raio-X com IA oferece vantagens significativas em termos de precisão, rapidez e capacidade de adaptação, sendo uma ferramenta mais eficaz para garantir a segurança alimentar especialmente em ambientes de produção de grande escala. Já o Raio-X sem IA, embora ainda útil, tende a ser mais dependente da intervenção humana e pode ser mais suscetível a erros e inconsistências na deteção de contaminantes.

Aproveite as vantagens da inspeção híbrida aliada à Inteligência artificial e seja competitivo no seu setor.

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MAQUITEX 2025: Tudo o que precisa de saber sobre este evento imperdível!

Mais uma moedinha, mais uma voltinha. A última edição foi em 2022 e cá estamos nós para mais uma! Mas desta vez entramos à grande com o maior stand da feira. Contamos consigo nesta 19º edição que promete mais tecnologia inovadora, a chave para que se manter competitivo neste mercado tão volátil que é a têxtil.

Reserve já na sua agenda os dias 26, 27 e 28 de março porque não se vai arrepender.

Mas afinal o que é a MAQUITEX?

Bom, para os mais distraídos, trata-se de uma Exposição Internacional de Máquinas, Tecnologia e Acessórios para a Indústria Têxtil, Confeção, Vestuário e Bordados.

Ao longo dos três dias de feira terá oportunidade de ver em funcionamento tecnologia de ponta com Inteligência Artificial, IoT (Internet das Coisas) e automatização ao mais alto nível.

Aqui apresentamos apenas uma pequena amostra das diversas máquinas que estarão expostas no stand EACTECH. Desde máquinas para calçado, até equipamentos de vapor, sem esquecer os softwares de desenho CAD e os automatismos para os mais diversos acabamentos.

E claro, esta edição dará um especial destaque à tecnologia premium utilizada pela Louis Vuitton: a BROTHER. É nossa parceira oficial desde o ano passado e tem-se revelado o packaging completo que suprime todas as necessidades dos nossos clientes.

 

O que pode esperar de nós nesta MAQUITEX?

  1. Inúmeros equipamentos à sua disposição prontos a testar o seu potencial;
  2. Networking e parcerias no setor que dificilmente conseguiria se não estivesse presente na feira;
  3. Contacto direto e presencial com os nossos especialistas de forma a tirar todas as suas dúvidas;
  4. Descoberta da tecnologia mais recente e diferenciadora que respondem às tendências do momento;
  5. Cotação imediata dos equipamentos expostos no stand e possibilidade de aconselhamento e negociação;

 

O maior Stand da EXPONOR!

Com 350 metros quadrados, a EACTECH não vai passar despercebida. O nosso stand será o nº428 no Pavilhão 4. Cada pormenor desenhado a pensar em si!

 

Principais tendências do setor têxtil 2025 que poderá ver na MAQUITEX:

No nosso stand iremos fazer também a revelação das principais tendências do setor a adotar, entre elas:

  1. Indústria 4.0;
  2. Economia Circular;
  3. Personalização em massa;
  4. Formação colaborativa;
  5. Transparência e Rastreabilidade de dados.

Acha que os seus equipamentos estão à altura do desafio que são estas tendências? Provavelmente não! Aproveite a MAQUITEX para fazer essa reflexão e tornar a sua indústria numa 4.0 nunca antes vista.

 

Obtenha aqui o seu convite:

https://appb.beamian.com/maquishoes-maquitex-2025/new-visitor?ticket_code=eactech

E não se esqueça: ???? 26, 27 e 28 de março na EXPONOR, Porto.

Alguma dúvida? Contacte-nos:

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O que os estrangeiros têm a dizer sobre os queijos portugueses?

Foi um orgulho quando soubemos que o queijo amanteigado da Queijaria Quinta do Pomar foi considerado o melhor do mundo no concurso World Cheese Awards 2024.

Com a final do concurso a realizar-se pela primeira vez em Portugal, no distrito de Viseu, os estrangeiros ficaram curiosos e com vontade de fazer uma viagem pela zona do interior de Portugal. E foi exatamente isso que fizerem. Celebraram 3 queijos portugueses na revista anual “Good Cheese” que a cada edição explora a cultura queijeira por todo o mundo. Além de lançamentos de novos queijos, a publicação apresenta também conselhos de onde adquirir produto de qualidade e perfis de queijeiros, retalhistas e amantes de queijos, assim como ideias de harmonização de alimentos e bebidas.

O melhor queijo do mundo!

Entre cerca de 4800 queijos de 47 países, ele ganhou. O queijo de ovelha amanteigado da Queijaria Quinta do Pomar nasceu na pequena freguesia Soalheira, no conselho de Fundão, distrito de Castelo Branco e reuniu a maior pontuação de 240 jurados. Desde especialistas na área como tecnólogos e avaliadores de queijo, bem como retalhistas, compradores, chefs e jornalistas. Todos eles se renderam ao sabor amanteigado do queijo vencedor e à sua forma peculiar de consumir: primeiro é cortada a parte superior mais rija, e o interior, uma pasta líquida, é retirado com uma colher. É produzido com leite de ovelha cru e coalho vegetal flor de cardo. Com uma pasta semi mole de textura amanteigada, tem um odor penetrante e característico da ovelha. O seu sabor é suave e com pequenos toques amargos que, para alguns apreciadores, é o equilíbrio perfeito.

O top 3 de queijos do interior de Portugal que ficaram na ribalta!

1 – Queijo Serra da Estrela:

O Queijo Serra da Estrela é produzido com o leite cru de ovelhas das raças Bordaleira Serra da Estrela e Churra Mondegueira, que pastam em zonas da montanha e são cuidadas por pastores locais. É fabricado nas zonas de Gouveia, Aguiar da Beira, Coimbra e Viseu.

O seu processo de fabrico é artesanal, o queijo é criado através do aquecimento do leite cru a 28-32ºC e da adição de flores de cardo para o coagular. A coalhada resultante é cortada manualmente durante uma hora antes de ser escorrida, moldada e salgada. Os queijos são armazenados a 6-12ºC e humidade de 85-90%, com viragens e lavagens diárias. A segunda fase de maturação prolonga-se até ao dia 45, com temperatura elevada até 14ºC e humidade de 90-95%, com viragens e lavagens menos frequentes. O Queijo Serra resultante, com 9-20 cm de diâmetro, tem um sabor delicado, limpo e ligeiramente ácido, transmitido através de uma pasta amanteigada semi-mole, de cor branca ou amarela.

Há também a versão envelhecida. É o Queijo Serra Velho, curado até 120 dias e com tamanho semelhante, mas a sua pasta é muito mais firme e com uma tonalidade castanho-alaranjada mais escura e um sabor mais forte, salgado e picante mais longo.

2 – Queijo da Beira Baixa:

Os Queijos da Beira Baixa abrangem três queijos diferentes: Queijo de Castelo Branco, Queijo Amarelo da Beira Baixa e Queijo Picante da Beira Baixa. São produzidos no distrito de Castelo Branco e em partes do distrito de Santarém. As três variedades contêm leite cru de ovelha da raça Merina e de outras raças que pastam ao ar livre durante todo o ano.

O Castelo Branco é feito apenas com leite cru de ovelha e coalho natural de cardo resultando numa coalhada lentamente drenada e depois envelhecida a uma humidade elevada durante pelo menos 45 dias (90 dias ou mais dão origem à versão velha do queijo). Com um peso de 800-130 g e um diâmetro de 12-16 cm, o queijo tem um sabor forte e cada vez mais picante com a idade.

Embora seja também um queijo de pasta semidura, o Queijo Amarelo distingue-se por apenas precisar de leite de ovelha e de cabra. É envelhecido durante um mínimo de 45 dias, mas a uma humidade ligeiramente inferior. Existe também a variedade velha, com um mínimo de 90 dias de maturação. O queijo Amarelo é o mais pequeno do trio (200-500g) e tem um sabor limpo e ligeiramente ácido.

O Picante da Beira Baixa é o mais forte do grupo. Com uma pasta dura e sabor mais picante, este queijo branco-acinzentado é fabricado com leite de ovelha e de cabra, e coalho animal. Após 120 dias de maturação, o tamanho do queijo varia entre 400g e 1kg.

3 – Queijo Rabaça:

Desde a sua criação que o queijo do Rabaçal tem sido produzido de forma artesanal a partir da mistura de leite de ovelha e de cabra de raças adaptadas à área geográfica delimitada para a produção. Esta área de 850 km2 situa-se entre os distritos de Coimbra e Leiria. De consistência “semi-dura a dura”, o Queijo Rabaçal tem uma pasta branca e baça, com um ou outro buraco irregular. A Erva de Santa Maria, uma erva aromática que cresce em grande parte das pastagens onde os animais pastam, é decisiva para o sabor único do queijo.

O processo de fabrico inicia-se com a coagem dos leites através de um pano, antes de serem misturados e adicionados ao coalho animal. A coalhada é escorrida e colocada num molde. Depois de seco, cada queijo é prensado à mão, salgado e só retirado da sua forma passados 2 a 4 dias. É curado em prateleiras, lavado três vezes por semana e raspado com um pedaço de telha, uma faca ou uma folha de figueira antes de ser limpo com um pano e virado. Este processo de maturação tem uma duração mínima de 20 dias.

 

Encontre na EACTECH o que precisa para a produção do seu queijo

Produz queijo artesanal? Bom, pode ser que para o ano seja o seu queijo a estar presente nesta revista internacional ou até a ganhar o World Cheese Awards, quem sabe! Para o ajudar a expandir o seu negócio e automatizar processos, entramos nós com os melhores profissionais e soluções industriais chave-na-mão.

Sabemos que, por vezes, o melhor queijo vem das mais pequenas produções com pouca tecnologia. Mas também uma mãozinha de inovação para lhe facilitar o trabalho e aumentar a sua produtividade vem mesmo a calhar, não?

Descubra alguns equipamentos do nosso catálogo para a produção de queijo:

  • Lavadora de queijos EACTECH

Desenvolvida por nós para responder a uma lacuna da indústria e, hoje, está disponível no mercado como a primeira que lava queijos automaticamente, sem danificá-los, inclusive os amanteigados. Lava 2000 queijos/hora, é personalizável às necessidades do cliente e oferece um software que permite a adaptação a qualquer queijo.

 

  • Cubas de coagulação

São projetadas para fabricar inú­meros tipos de queijo e têm uma margem de capacidade de 2.500 a 15.000 litros. Caracterizam-se por um avançado desenvolvimento no conjunto das liras de corte e agitação permitindo atingir o tamanho do “grão” constante e homogêneo. O novo sistema de aquecimento por injeção permite distribuir uniformemente a tempera­tura, proporcionando alto desempenho e menor custo de aquecimento.

 

  • Cortadora automático de queijo em barra

É uma máquina eletropneumática compacta que oferece corte preciso. É possível programar o número de peças, comprimento ou peso fixos. Depois de selecionar os parâmetros de corte no menu do painel de controlo, o produto é transportado ate à lâmina e o corte é feito de forma automática e uniforme.

  • Cortadora automática de queijo em bola

Corta automaticamente fatias de queijo com peso e dimensões variáveis ou pré-definidas. Versátil e flexível, este equipamento foi projetado para trabalhar em linha com outras máquinas de forma independente.

  • Envolvedora automática de queijo

É uma solução de última geração para o embalamento de queijos. Envolve com diferentes materiais como papel, alumínio e filme. Com um sistema eletropneumático avançado e um controlo intuitivo por ecrã tátil, esta máquina garante um funcionamento eficiente e preciso, com uma capacidade de até 40 pacotes por minuto.

Tudo isto, e muito mais!

Já sabe, o sucesso da sua produção depende de si. Processos automatizados, trabalhos simplificados.

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As duas marcas de agulhas revestidas que vai querer ter sempre à mão

As suas agulhas estão constantemente desgastadas e a precisar de substituição? Então é porque algo não está bem. Como empresário da indústria do vestuário sabe perfeitamente que a produtividade do processo de costura depende de 4 pontos-chave:

  1. Máquina de corte
  2. Minúcia do operador
  3. Máquina de costura
  4. Agulhas utilizadas

E as agulhas, normalmente, são o principal descuido numa confeção. A sua escolha adequada pode ter uma influência bem mais decisiva na confeção das peças do que imagina. Isto acontece devido ao aumento da exigência de ponto imposto às agulhas.

Leia este artigo e perceba agora a influência da escolha das agulhas na costura das peças e quais os melhores consumíveis para adotar na sua produção.

É esta a realidade da sua confeção neste momento?

O desenvolvimento tecnológico e sustentável levou a mudanças drásticas nos tecidos e nos processos de costura. É cada vez maior a variedade de materiais têxteis e linhas que chegam até si. Os pedidos de design dos seus clientes têm-se tornado mais arrojados, com aplicações e detalhes de costura inovadores. E a pressão sobre as agulhas das suas máquinas de costura aumentou.

A sua confeção de vestuário tem sofrido uma enorme reviravolta. Inovação é agora a palavra de ordem! E, para acompanhar o ritmo de produção exigido pelos seus clientes sem perder a qualidade no produto, toda a sua linha tem de estar otimizada. Desde máquinas a agulhas, a qualidade é a chave para garantir o resultado de costura desejado.

Certamente já reparou que nos processos de costura mais exigentes como a costura de materiais pesados, o desgaste das suas agulhas aumenta. Esse desgaste leva a perda de precisão no ponto, colocando em risco a produtividade e os acabamentos do seu produto.

Qual a solução para este problema?

Tal como a sua empresa, também outras já passaram pelo mesmo. Usavam agulhas standard na confeção de têxteis mais resistentes e o desgaste e as trocas constantes de agulhas tornaram-se inevitáveis para cumprir as exigências de costura dos seus clientes. Até que as nossas parceiras SCHMETZ e GROZ-BECKERT entraram em ação com as agulhas revestidas NIT e GEBEDUR e todo um novo mundo com linhas de produção mais eficientes surgiu para estes empresários.

Já quer adotá-las também para si? Então saiba mais sobre estas agulhas para que a sua tomada de decisão seja ainda mais consciente:

Agulhas revestidas SCHMETZ NIT:

Com revestimento em níquel-fósforo PTFE, estas agulhas oferecem excelentes propriedades anti-aderentes que reduzem a fricção durante o processo de costura, agilizando a rapidez do ponto. Eis algumas das características principais que vão convencê-lo da sua eficácia:

  • Excelente resistência à abrasão e à corrosão;
  • Fácil penetração da agulha mesmo nos tecidos mais duros, devido ao revestimento anti-aderente;
  • Fácil deslizamento da linha pelo olha da agulha, permitindo continuidade do processo de costura e consequente produtividade;
  • Possibilidade de utilização de linhas com elevada espessura;
  • Prevenção do rompimento do fio;
  • Prevenção da aderência de resíduos à agulha, mantendo-a limpa por mais tempo.

Agulhas revestidas GROZ-BECKERT GEBEDU:

As agulhas GEBEDUR desenvolvidas e patenteadas pela Groz-Beckert são revestidas com nitrito de titânio. Esta liga metálica confere-lhes uma aparência dourada. Além disso, tal revestimento proporciona um grau de dureza mais elevado do que o das agulhas standard.

  • Máxima proteção contra o desgaste, especialmente na ponta e na área do olho;
  • Manutenção da alta qualidade do processo de costura;
  • Tempo de vida útil da agulha prolongado;
  • Maior produtividade no processo de costura;
  • Maior resistência às condições e costura extremas, mesmo nos tecidos mais exigentes;
  • Altíssima estabilidade, reduzindo desvios e quebras;
  • Embalagem de fácil manuseio, armazenamento e reciclagem, com proteção total da agulha e código QR para teste de autenticidade.

Estas são as agulhas que aconselhamos sempre aos nossos clientes! No entanto, se não se identificou com nenhum destes exemplos, pode encontrar no mercado vários materiais de revestimento desde cromo, cerâmica, teflon e diamante. Fale connosco para saber o melhor para si.

E não se esqueça, em cada agulha revestida só encontrará vantagens:

  1. Menor atrito durante a costura

O revestimento reduz o atrito entre a agulha e o tecido, permitindo uma perfuração mais suave e uniforme, mesmo em materiais densos ou delicados.

  1. Maior durabilidade

O revestimento protege a agulha contra o desgaste, corrosão e calor gerado pela alta velocidade, prolongando a sua vida útil.

  1. Proteção do tecido

Reduz o risco ou danos ao tecido, pois a agulha desliza com mais facilidade, especialmente em tecidos sintéticos ou tecidos sensíveis.

  1. Redução de aquecimento

A camada revestida dissipa melhor o calor, minimizando a possibilidade de fusão do tecido ou do fio durante costuras intensas.

  1. Melhor qualidade de costura

Menos resistência na passagem pelo tecido que resulta em costuras mais precisas e consistentes.

  1. Melhor adequação a materiais específicos

Agulhas revestidas são ideais para trabalhar com tecidos que contêm componentes químicos ou abrasivos, como materiais revestidos, couro, jeans ou lonas.

  1. Resistência ao entupimento por resíduos

O revestimento ajuda a evitar que resíduos como cola ou fibras se acumulem na agulha, mantendo o seu desempenho por mais tempo.

 

Encontre na EACTECH as agulhas ideais para as suas máquinas de costura

Quer evitar tecidos danificados, linhas desfiadas e resultado final aquém do esperado? A troca regular das suas agulhas desgastadas e a sua substituição por agulhas de topo de gama é fundamental.

Invista em agulhas revestidas SCHMETZ NIT e GEBEDUR e estará a garantir não só precisão do ponto de costura, como também proteção do material. Preserve a credibilidade e notoriedade do seu negócio com a máxima qualidade dos seus produtos.

A EACTECH acompanha os seus parceiros com um total apoio na criação de soluções à medida e um suporte técnico constante, contribuindo para a otimização das suas linhas de produção. Por isso, se tem dúvidas na escolha das agulhas certas para as suas máquinas de costura, fale com os nossos especialistas. Será aconselhado com as soluções que melhor atendem às suas necessidades.

 

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